Nunca gostei de anos pares. São sempre mais difíceis de viver.
Mas 2014 começou como nenhum outro.
Com uma dor tão grande que me sinto anestesiada pelo corpo. Deve ser defesa.
Não sinto qualquer esperança.
Só um tristeza que não tem fim.
Às vezes acho que eu sou o fim.
Só.
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